Bonito: Rio da Prata

Devido a chuva que tinha caido nos dias anteriores, fizemos só a primeira parte do passeio que é a flutuação no Rio Olho d’Água e não chegamos ao prata pois estava muito turvo. Mas deu para aproveitar bastante pq o maior trecho é nesse primeiro rio. Nos equipamos na fazenda e para chegar ao ponto de partida, pegamos um caminhão e depois fizemos uma trilha de 40 minutos. Lá o guia (super bacana) deu as instruções e fizemos um pequeno treinamento.

Bonito: Gruta do Lago Azul

A Gruta é incrível. Tem muita escadaria com pedras um pouco escorregadias por conta da água pingando, mas é maravilhosa e vale a pena o esforço. Ao voltarmos da Gruta atravessamos a cidade, pegamos mais algumas pessoas e fomos ao Rio da Prata. Isso não é muito usual, pois a distância entre os dois locais é enorme!

Bonito: Dia chuvoso... o que a gente faz?

Na madrugada começou uma chuva muito forte o que estragou os planos para o dia. Então passei o dia jogando sinuca e conversando, além de comer na cidade. À noite, sem chuva, “descemos” rumo aos bares de Bonito. A cidade só esquenta depois de meia-noite ou 2 da manhã (isso quando esquenta). No final, fui parar no Central levada por um carioca que estava hospedado no hostel e servia de guia pela noite da cidade. Lá, onde dizem que Bonito acontece, conheci uma galera gente boa de Bonito e MS (a maioria trabalhava em turismo). Ficamos conversando até umas 3 da manhã e fomos andando de volta para ‘casa’ o que significa uns 15 quarteirões... bem tranqüilo!!!

Bonito: Balneário Municipal

No primeiro dia, dei uma volta na cidade (o que na verdade é andar em linha reta pela Pilão Rebua) e comprei algumas lembrancinhas. O preço é bem parecido em todas as lojas sendo que você pode encontrar algumas coisas mais caras quanto mais perto estiver da praça.

À tarde aluguei uma bike e pedalei mais de 6km até o balneário municipal. A água estava congelante, mas tinha uma galera boa de divertindo lá. O lugar é bem sossegado e dá para ver peixinhos, alugar snorkel e câmera sub. Eu fiquei com os peixinhos e minha própria sub, conheci um pessoal gente boa e ainda arranjei uma carona de volta pro hostel.

Fotos do Balneário:

Bonito: a chegada

Essa viagem foi muito especial para mim por dois motivos: tinha muita vontade de conhecer Bonito e foi minha primeira viagem solo.

Saí do Rio bem cedo na quarta (03/11) num vôo rumo a Campo Grande com escala em Curitiba. Quando cheguei a Campo Grande, nada de mala... mas o pessoal do aeroporto depois de um tempinho achou (ufa!). Logo no aeroporto peguei uns panfletos de turismo de Bonito e CG (infelizmente acabei nem conhecendo a cidade). Do aeroporto parti direto para a rodoviária com esperança de pegar o ônibus de 11h. Não adiantou muito, perdi o ônibus e fiquei na rodoviária esperando até 15:30. Infelizmente não havia jornaleiro na rodô, então passei dormindo a maior parte do tempo. Na outra parte, além de conversar com um pessoal por lá, visitei a loja da Hosteling Internacional onde troquei um bom papo com o atendente. E aí o ônibus chegou! Até que era confortável apesar do cheiro de azedo que melhorou muito depois que a viagem começou- e pasmem, tinha ar-condicionado. Uma dica: não durma no começo da viagem porque o cobrador vai te acordar várias vezes para conferir a passagem. O caminho estava em ótimas condições (pelo menos até chegar a mais ou menos 60Km de Bonito, onde se muda de estrada) mas a viagem durou cerca de 5h30 por conta das inúmeras paradas tanto nas cidades quanto no meio da estrada.